Você já ouviu falar na chamada economia compartilhada? Para quem não sabe, esse conceito chegou para modernizar o mercado, trazendo alternativas que combinam economia com qualidade e fazendo com que os consumidores aproveitem todas as suas vantagens.
Como exemplo, podemos citar os famosos coworkings — uma espécie de escritório compartilhado que, entre os seus inúmeros benefícios, estimula a troca de experiências e favorece o networking. O mesmo vale para outros mecanismos, como o Uber, a compra compartilhada de imóveis e demais modalidades que vêm transformando as relações em diversos setores.
Pensando nisso, que tal entender melhor como esse mecanismo funciona? Para tirar todas as suas dúvidas, criamos um post com alguns fatores que provam que esse sistema vale a pena. Confira!
Afinal, o que é economia compartilhada?
Embora o termo “economia compartilhada” ainda não seja tão conhecido entre a população, esse mecanismo já está sendo bastante utilizado em nossa sociedade. Em resumo, tal sistema colaborativo visa à divisão de ativos subutilizados.
Ficou difícil de entender? Então, imagine a seguinte situação: podemos dizer que esse conceito diz respeito ao hábito de compartilhar, entre os seus amigos, parentes ou terceiros, alguns bens que não são usados em tempo integral.
Esse é o caso do tão comentado Airbnb, em que um proprietário aluga o seu imóvel, por um curto período, para que outros indivíduos possam se beneficiar do espaço. O mesmo vale para outras plataformas que estão fazendo um baita sucesso no universo online, como o Uber e a OLX.
Quais fatores valem a pena nesse sistema?
Agora que você já entendeu como funciona a economia compartilhada, que tal descobrir os principais atrativos desse sistema que está dominando o mundo? No ramo imobiliário, podemos citar alguns aspectos.
1. Facilitação da compra e venda do imóvel
Dentro da economia colaborativa há a compra compartilhada de imóveis. Já ouviu falar sobre isso? Como o nome já revela, essa modalidade permite a aquisição de um imóvel por dois ou mais indivíduos.
Acontece assim: um grupo de compradores se reúne para comprar uma propriedade — residencial ou comercial — e, com isso, cada um pagará um valor proporcional ao que utilizará do espaço. Essa técnica facilita muito a compra de imóveis por indivíduos que não possuem um grande poder aquisitivo, fazendo com que o investimento caiba perfeitamente em seus bolsos.
De acordo com pesquisa realizada pela SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 68% dos entrevistados pretendem apostar nessa modalidade de consumo nos próximos anos. Em outras palavras: essa é mais uma oportunidade para aquecer a economia, driblar as crises e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
2. Lançamento de empreendimentos destinados ao compartilhamento
É claro que algumas construtoras já notaram o poder e crescimento da economia compartilhada. Por conta disso, muitos condomínios vêm sendo desenvolvidos pensando, exclusivamente, na partilha de inúmeros serviços. Em grandes metrópoles, como em São Paulo e Rio de Janeiro, essa prática já é uma realidade.
Seja em prédios residenciais ou condomínios corporativos, é possível encontrar indivíduos que se organizam para realizar uma série de serviços em conjunto.
Para ilustrar, podemos citar os empreendimentos com áreas específicas para quem deseja trabalhar em um espaço público, realizar jantares em grupo ou, até mesmo, usufruir de hortas e canteiros comunitários.
3. Valorização de imóveis antigos
Como já foi citado, no padrão de compartilhamento os usuários utilizam mercadorias, produtos ou imóveis que já possuem para aumentar as suas rendas mensais.
No setor imobiliário, podemos imaginar a seguinte situação: um indivíduo possui um apartamento antigo e sem uso. A partir disso, essa pessoa pode reformar o espaço e, posteriormente, alugá-lo por um valor mais acessível que os cobrados no mercado.
Como resultado, tanto o usuário quanto o locatário serão beneficiados com esse negócio. Essa é uma excelente oportunidade para valorizar imóveis antigos e que, até então, não eram notados pelo setor.
Após essa leitura, ficou claro como a economia compartilhada pode ser extremamente vantajosa para você e a sua família?
Agora que você já se aprofundou no assunto, aproveite para entrar em contato conosco. Há 17 anos no mercado, o Grupo GR é um dos responsáveis por administrar empreendimentos hoteleiros e residenciais em várias regiões.