Inverno e festa junina em Rio Quente: vale a pena?
Rio Quente é aquela cidade que abraça, né? Mas, você sabe disso melhor que nós, afinal foi a cidade que você e sua família escolheram para a sua Casa de Férias! Todas as pequenas oportunidades de estar de volta e sentir a região fazem a cidade de 5 mil habitantes dominar o coração dos viajantes apaixonados pela natureza.
Normalmente, os destinos que possuem muito contato com a natureza – com rios, cachoeiras, trilhas e arvorismo – não são muito atrativos para visitar em temperaturas mais amenas, mas esse não é o caso de Rio Quente. Como o próprio nome enfatiza, as águas termais com temperaturas acima dos 35ºC são uma opção perfeita para viagens no outono e inverno!
As temperaturas variam entre 15 e 25 graus no período de junho, julho e agosto, o que está longe de ser considerado um frio insuportável. Com a programação ideal, é possível curtir experiências únicas mesmo durante a noite, já que o Parque das Fontes – uma das principais atrações da cidade – fica aberto 24h!
Algumas programações podem, inclusive, ficar mais atrativas durante essa época do ano. O período é marcado por poucos dias de chuva e, por isso, as águas ficam ainda mais cristalinas e as paisagens tiram o fôlego.
Confira o que te espera em Rio Quente:
Para os amantes da Festa Junina, visitar o estado de Goiás durante a comemoração é um show à parte. A volta gradual das festas presenciais pode ser um toque a mais na sua viagem e, ainda, fazer você se apaixonar pela recepção dos moradores, já que a maior parte das festas são realizadas pelos próprios rio-quentenses.
Vamos falar de comidas típicas? Podemos considerar o estado um verdadeiro evento gastronômico e, se você é de fora, precisa experimentar o que Rio Quente tem de mais tradicional e saboroso.
Pequi
O pequi é um fruto do cerrado e é quase unanimidade entre os moradores da região – você pode até não gostar de sertanejo, mas ser goiano e não gostar de pequi é quase impossível! Já avisamos aos iniciantes que não se pode morder o fruto, porque ele é recheado de espinhos que grudam na língua. A forma correta de saborear é roendo sua camada amarela, sem ultrapassar a camada mais dura.
Ele pode ser servido de diversas formas e faz parte de vários pratos – arroz, molhos diversos, cozido puro ou, até mesmo, cru. Além de virar licores deliciosos. Conhecer a região é a certeza de
Pamonha
O mais famoso de Goiás é, também, um dos alimentos mais famosos das comemorações da Festa Junina – pamonha! Qualquer versão do milho é bem-vinda nesse período, mas as opções quentes ganham o nosso coração.
Dizem que é a melhor pamonha do Brasil, mas vamos combinar o seguinte – você visita e me conta depois se realmente é tudo isso mesmo! Fechado?
Matula
Esse prato é uma variação do tutu de feijão (tropeiro ou mulatinho) muito comum nas mesas dos goianos. Em sua receita, além dos feijões, encontra-se linguiça, carne-de-sol e a carne de lata, um tipo de carne de boi curada em banha de porco.
Ficou com vontade de aproveitar Rio Quente? Aproveite para reservar a sua Casa de Férias e viver momentos inesquecíveis!